A Rio Energy desenvolveu o projeto Recicla Ourolândia, que atua na capacitação, estruturação e fortalecimento da Associação de Catadores e Artesãos de Ourolândia, localizada na área de influência do Complexo Eólico Serra da Babilônia. Por meio de ações estruturadas, o projeto busca melhorar a qualidade de vida desses profissionais, ao mesmo tempo em que contribui para a gestão eficiente de resíduos sólidos no município.
O que é o Recicla Ourolândia e como ele promove inclusão social de catadores
O projeto Recicla Ourolândia foi desenvolvido pela Rio Energy para apoiar a Associação de Catadores e Artesãos da cidade. A iniciativa ofereceu capacitação técnica a 17 catadores, aquisição de equipamentos e de insumos necessários à condução das atividades, assim como a promoção de práticas de gestão sustentável dos resíduos sólidos. Com isso, a Rio Energy conseguiu unir o fortalecimento comunitário à preservação ambiental, mostrando que é possível integrar responsabilidade social e sustentabilidade de forma prática.
Além disso, o projeto estimulou a inclusão social de catadores ao proporcionar alternativas de geração de renda e desenvolver habilidades técnicas e organizacionais. Assim, os profissionais se tornaram mais preparados para atuar de maneira estruturada e eficiente no setor de reciclagem, fortalecendo tanto a associação quanto a economia local.
Benefícios da inclusão social de catadores para a comunidade e o meio ambiente
A estruturação e fortalecimento do Recicla Ourolândia trouxe impactos positivos que vão além do aumento da renda dos catadores. Entre os principais benefícios, destacam-se:
Melhoria na qualidade de vida e fortalecimento da associação local
A capacitação técnica dos catadores, aliada a aquisição de equipamentos e insumos essenciais à execução das atividades, fez com que a Associação de Catadores e Artesãos de Ourolândia pudesse aprimorar sua estrutura organizacional e operacional. Essa estruturação contribuiu para que os catadores passassem a atuar de forma mais autônoma e sustentável, ampliando o impacto social e econômico do projeto na comunidade local.
Contribuição para a gestão de resíduos sólidos
De acordo com o Instituto Água e Saneamento, no município de Ourolândia (BA), 87,7% da população total é atendida com coleta de resíduos domiciliares, mas apenas 1,6% dos resíduos recicláveis secos e orgânicos são reciclados, em relação à quantidade total coletada. Os dados sobre a população vêm do censo de 2022 do IBGE e os dados sobre a recuperação de materiais recicláveis são do SINISA 2023.
Diante disso, ao promover a profissionalização dos catadores para a coleta e separação de materiais recicláveis, o projeto Recicla Ourolândia favoreceu uma gestão mais eficiente dos resíduos sólidos do município. Consequentemente, a cidade passou a contar com um sistema mais sustentável, reduzindo impactos ambientais e promovendo consciência ecológica entre os moradores.
Geração de renda e autonomia para catadores
A iniciativa permite que os catadores que vivem em condições de vulnerabilidade tenham acesso a novas oportunidades, por meio da capacitação e ganho de equipamentos adequados. Assim, podem gerar renda de forma constante e sustentável. Além disso, a capacitação favorece a autonomia desses profissionais, tornando-os protagonistas de suas próprias histórias e contribuindo para a economia local.
Por que o projeto Recicla Ourolândia é um exemplo de responsabilidade socioambiental?
A Rio Energy, por meio de seu Plano de Investimento Social, tem um compromisso com o impacto positivo que vai além da energia renovável. Projetos como o Recicla Ourolândia demonstram como é possível integrar desenvolvimento econômico, inclusão social e preservação ambiental em suas ações.
Ao investir na estruturação, capacitação e fortalecimento da Associação de Catadores e Artesãos de Ourolândia, a Rio Energy evidencia que é possível promover transformação social real por meio de iniciativas estruturadas, com impactos duradouros para a comunidade e para o meio ambiente. Dessa forma, a Rio Energy melhora as condições de vida dos catadores e estimula práticas sustentáveis de gestão de resíduos sólidos.